Pollyanna
Eleanor H. Porter
Editora: Martin Claret
Sinopse: Miss Polly Harrington é uma rica e sisuda senhora de
quarenta anos de idade, que vive em uma próspera mansão sobre as
verdejantes colinas do Leste dos Estados Unidos, em agradável zona
rural. Ela é uma mulher irascível e solitária, que somente divide os
aposentos da casa com os poucos empregados: Nancy, a secretária do lar;
Mr. Tom, o velho e fiel jardineiro; e o jovem Timothy, sobrinho de Tom e
responsável pelo deslocamento das pessoas até a cidade mais próxima.
Eis que Miss Polly fica surpresa - e indignada - com a repentina notícia da vinda da sobrinha Pollyanna, que, após perder pai e mãe, busca acolhimento na mansão de sua tia. No entanto esta última - acostumada à solidão e tendo aversão à sociedade - trata Pollyanna com aspereza e indiferença, até que o otimismo incurável da criança a faça rever os próprios conceitos.
Eis que Miss Polly fica surpresa - e indignada - com a repentina notícia da vinda da sobrinha Pollyanna, que, após perder pai e mãe, busca acolhimento na mansão de sua tia. No entanto esta última - acostumada à solidão e tendo aversão à sociedade - trata Pollyanna com aspereza e indiferença, até que o otimismo incurável da criança a faça rever os próprios conceitos.
Resenha:
“Pollyanna” é um clássico da literatura infanto-juvenil. Publicado em 1913.
Pollyanna, uma menina de 11 anos
muito doce, sincera, e sem irmãos, filha de missionário pobre,
perdeu os pais ainda muito criança e, tendo apenas como parente mais
próxima uma tia bastante rígida e pouco afetuosa, se viu arrancada da
sua vida, do seu cotidiano e da sua cidade.
Tia Polly Harrington, uma
tia solteirona, que sequer conhece a sobrinha, mora em uma casa muito
grande, com muitos quartos, um enorme, lindo e bem cuidado jardim e
cercada de muitos criados, na cidade de Beldingsville em Vermont, na
Nova Inglaterra, Estados Unidos.
Pollyanna quando chega a casa da tia é
levada para se acomodar no pior e mais simples quarto da enorme e
confortável casa. Nem isso a perturbou, ela prontamente encontrou
motivos para ficar feliz com aquele quarto quente, pequeno e abafado.
Fruto do jogo que aprendeu com o seu pai desde que era muito pequena: o
jogo do contente, que consiste em procurar nas maiores adversidades
motivos para ficar feliz ao invés de se lamentar. O jogo do contente
iniciou-se quando na volta de uma das viagens de seu pai, Pollyanna
esperava que ele lhe trouxesse uma boneca, mas no lugar do brinquedo ela
recebeu um par de muletas. Demonstrando decepção, o seu pai lhe disse
que ela deveria ficar contente com as muletas, pois ela não precisava
utilizá-las. Pollyanna entendendo a mensagem, em todos os momentos de
sua vida passou a praticar o jogo particular dela e de pai.
Na nova cidade, a menina, uma otimista
incurável, encantava a todas as pessoas que convivessem com ela e a
todas as pessoas que estivessem tristes, aborrecidas ou mal-humoradas,
que cruzavam a sua vida, ela ensinava o jogo do contente. Empenhava-se
de corpo e alma para ensinar a todas as pessoas o caminho da felicidade
para superar a tristeza. Com isso, ela se envolve com as pessoas mais
problemáticas da cidade de Beldingsville e os convence e os ensina a
brincarem de ser feliz.
Mas por mais que ela se esforçasse,
Pollyanna não conseguia fazer a sua tia jogar o jogo. Pollyanna não se
deu por vencida e nunca desistiu de conquistar o amor, o carinho e a
afeição da tia Polly. E, com o tempo, tia Polly acaba cedendo ao jeito
simpático e amoroso da única sobrinha.
A vida de Pollyanna sofre uma reviravolta
quando ela perde os movimentos das pernas quando sofre um acidente e é
atropelada. A menina, desolada, tem o seu otimismo posto à prova quando
ouve um médico especialista declarar que ela nunca mais voltará a andar.
Pollyanna se entrega à tristeza e não encontra nada que a deixe
contente. O que causa uma comoção em toda a cidade. Aqueles que antes
foram ajudados por ela, fazem de tudo para encorajá-la a acreditar que
ela ficará boa. Altruísta, Pollyanna reflete que sem as suas pernas ela
não conseguiria ter ajudado e modificado a vida de tantas pessoas,
ficando, desta forma, contente.
Será que ela consegue voltar a andar? Leiam o livro, vale super a pena!!
Será que ela consegue voltar a andar? Leiam o livro, vale super a pena!!
Pollyanna é uma lição de vida, um livro marcante, que todos deveriam ler. Aprendemos com Pollyanna a não nos incomodarmos com pequenas coisas e
buscarmos a felicidade naquilo que tanto nos incomoda. É bastante
difícil conseguirmos aplicar o jogo do contente em todos os momentos da
nossa vida, mas quem sabe praticando-o todos os dias, um dia não
conseguiremos entendê-lo?
Segue um trecho do livro em que a
personagem encantadora Pollyanna nos transmite aquilo que todo ser
humano poderia sonhar em conquistar:
“Muitas vezes me acontece de
brincar o jogo do contente sem pensar, a gente fica tão acostumada que
brinca sem saber. Em tudo há sempre alguma coisa capaz de deixar a gente
alegre; a questão é descobri-la.”
e aqui mais um trecho interessante que resume de forma clara a essência do livro:
-
Bem, é um jogo. Meu pai me ensinou, e é maravilhoso - explicou
Pollyanna. - Nós sempre o jogávamos, desde que eu era bem pequena. (...)
Começamos com um par de muletas que veio no barril dos missionários.
- Muletas?
- Sim. Sabe, eu queria uma boneca, e meu pai havia escrito que a mandassem, mas quando o barril chegou, não havia bonecas, e sim um par de pequenas muletas. (...) Foi aí que começamos tudo.
- Bem, não entendo como é esse jogo... - disse Nancy, quase exasperada.
- O jogo era encontrar um motivo para ficar contente com todas as coisas, não importa o que fossem. E começamos ali mesmo, com as muletas.
- Eu não consigo ver nada para ficar contente com isso. (...)
- Muletas?
- Sim. Sabe, eu queria uma boneca, e meu pai havia escrito que a mandassem, mas quando o barril chegou, não havia bonecas, e sim um par de pequenas muletas. (...) Foi aí que começamos tudo.
- Bem, não entendo como é esse jogo... - disse Nancy, quase exasperada.
- O jogo era encontrar um motivo para ficar contente com todas as coisas, não importa o que fossem. E começamos ali mesmo, com as muletas.
- Eu não consigo ver nada para ficar contente com isso. (...)
- Por que não ficar contente pelo fato de não precisar delas? - exultou Pollyanna, triunfante.
Super recomendo!!
Oi vi seu recado no meu blog vim conhecer aqui, adorei, estou seguindo, bela resenha.
ResponderExcluirNunca li o livro, mais tenho interesse, pois, no twitter ta uma onda de Pollynna pra e lá huahuahaua
beijos
Bruna-Livros de Cabeceira
Olá lindonaa, vim aqui visitar como prometi, to seguindo e tbm curti a pagina de vcs no facebook.
ResponderExcluirSeu blog é inrível, prabéns!!!
Beijooss
http://estantevirtual-silva.blogspot.com.br/
Olá!!
ResponderExcluirPor incrível que pareça, ainda não li esse livro... quase todo mundo já, mas eu não. u.u
As pessoas falam que é muito bom, pela sua resenha notei que é uma estória de superação e que traz uma lição para os sentimentos.
Parabéns pela resenha e por trazer um clássico à tona.
Beijos,
Samantha Monteiro
Word In My Bag
http://wordinmybag.blogspot.com.br/
Esse livro parece ser bem interessante, gostei da sua resenha. Mas, estou com tantos livros para ler que só Deus! kkk
ResponderExcluirBeijocas!
http://palomaviricio.blogspot.com.br
Amei seu blog.
ResponderExcluirtô seguindo.
bjim
michellefany.blogspot.com
Fiquei bem curiosa pra ler esse livro, parece ser muito bom...bjs minha linda e bom feriadão.
ResponderExcluirwww.esmaltesdadeiia.blogspot.com
Oi Michele! Ah, realmente Pollyanna é um livro lindo, li quando criança e me apaixonei; queria ser como ela *-* Apesar de tantos sofrimentos até a morte dos pais, depois o que passa nas mãos da sua tia.. e quem não quer ter uma amiga como a Nancy? *-* História inesquecível!
ResponderExcluirFlor, estou retribuíndo o carinho com que visitou o meu "País das Maravilhas" e estou te seguindo aqui e no facebook (:
Beijos, Mandy ♥
Um Pouco Alice
Infelizmente odeio Pollyanna com todas as minhas forças... nunca consegui engolir o jogo do contente ^^''
ResponderExcluirGente! Já tinha ouvido falar desse livro mas nunca tinha visto uma resenha dele ainda. Ele me pareceu bem interessante, adorei!
ResponderExcluirAmei o seu blog! Parabéns! Já estou seguindo aqui! ;D
Beijos Beijos
Bárbara Emerich
http://QueroUmRomance.blogspot.com
Oi, você contou o final do livro! Ainda bem que eu já tinha lido. Realmente, esse livro é uma lição de vida. Agora eu vivo a jogar o Jogo do contente *-*
ResponderExcluirQue interessante o livro.. Parece ótimo! :D
ResponderExcluirhttp://princesacrista.blogspot.com.br/
Olá amore, como foi de feriado ?? Amei sua promoção de top comentarista, acho que vou lançar uma lá no meu blog tbm *--*
ResponderExcluirAh é claro que vou participar aqui da sua... hahaha!!
Xoxo
http://amigadaleitora.blogspot.com.br
Não conhecia essa versão feita pela Martin Claret, mas já conhecia o livro. Ainda não o li, mas todos falam tão bem dele que fica difícil não querer lê-lo.
ResponderExcluirAbraços,
Felipe
http://ahoradolivro.blogspot.com/
Passando aque para conhecer seu blog!
ResponderExcluirAdooreei
Se quiser passa lá no meu!
http://usomake.blogspot.com.br/
Já li Pollyana e Pollyana Moça mas faz muito tempo hahaha
ResponderExcluirBeijos
Nathália - Fashion Jacket
http://fashionjacket.blogspot.com.br
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Olá flor!!
ResponderExcluirEu moro em Portugal, não dá para participar né??
Olha flor as unhas de gel, elas não tem uma duração certa, podem durar anos, se fizeres sempre a manutenção!!
O que convém que seja de 15 em 15 dias ou uma vez por mês...!!!
Beijinhos Grandes
http://pinkstarnailsanastacia.blogspot.pt/