sinopse:
Mau Começo é o primeiro volume de uma série em que Lemony Snicket conta
as desventuras dos irmãos Baudelaire. Violet, Klaus e Sunny são
encantadores e inteligentes, mas ocupam o primeiro lugar na
classificação das pessoas mais infelizes do mundo. De fato, a
infelicidade segue os seus passos desde a primeira página, quando eles
estão na praia e recebem uma trágica notícia. Esses ímãs que atraem
desgraças terão de enfrentar, por exemplo, roupas que pinicam o corpo,
um gosmento vilão dominado pela cobiça, um incêndio calamitoso e mingau
frio no café da manhã. É por isso que, logo na quarta capa, Snicket
avisa ao leitor: "Não há nada que o impeça de fechar o livro
imediatamente e sair para uma outra leitura sobre coisas felizes, se é
isso que você prefere".
Resenha:
“Mau Começo” conta a história de Violet
Baudelaire,uma adolescente de 14 anos que tem um dom muito especial: é
uma inventora.
Klaus Baudelaire, um garotinho de 12 anos
que apesar da pouca idade já leu mais livros que eu e você juntos.
Sunny Baudelaire, um bebe que ainda não
anda, só tem 4 dentes e fala de um jeito especial e os únicos capazes de
entendê-la são seus dois irmãos e sua atividade favorita é morder.
Os Baudelaire são três crianças que
viviam vidas normais com seus pais em uma mansão, porém em um fatídico
dia em que eles resolvem ir à praia para um passeio,
recebem a notícia por Sr. Poe, um banqueiro amigo da família, que um
incêndio ocorrera em sua casa e matara seus pais.
Desolados e sem saber o que fazer, as
três crianças ficaram sob os cuidados do Sr. Poe, que inclusive
controlam a herança dos meninos. Mas a temporada em que eles passam com o
Sr. Poe não é muito fácil e feliz. Os dois filhos do banqueiro parecem
não gostar muito dos Baudelaire e demonstram isso. Eles, por outro lado,
não gostam do cheiro da casa em que estavam vivendo temporariamente.
Mas o testamento dos falecidos pais Baudelaire determina que as crianças
sejam criadas por um parente, mesmo que seja distante.
O Sr. Poe então encaminha os órfãos para
viverem com o único parente distante existente na família. As crianças
nem conheciam e sequer sabiam da existência dessa pessoa, o conde Olaf,
uma criatura bem excêntrica que vive em uma casa literalmente caindo
aos pedaços. Olaf ao invés de cuidar das
crianças, maltrata os meninos, os obriga a realizar as tarefas domésticas
e o seu único objetivo é se apoderar da enorme fortuna dos Baudelaire. E
ele não medirá esforços para conseguir o que almeja. Conta com o apoio
de uma turma da pesada e submete as crianças a situações nunca
imaginadas por elas.
As crianças se cansam de serem
maltratados e com os abusos do conde Olaf. Então procuram o Sr. Poe e
contam ao que estavam sendo submetidos. Mas o Sr. Poe lhes dá a pior
notícia: nada poderia ser feito, pois legalmente, Olaf tinha o mesmo
poder que um pai tem sobre os filhos, o testamento do pai deles era o
que determinava isso.
Como as crianças não tem direito a
herança, ao menos que eles atinjam a maior idade ou ao menos que um
deles seja emancipado ou através de um casamento, o conde tem uma idéia
que ele pretende colocar em prática para poder enfim, colocar as suas
mãos asquerosas na herança dos meninos. Olaf anuncia que fará uma peça,
“O casamento maravilhoso”, o que deixa as crianças bem desconfiadas.
Elas buscam então apoio e ajuda de uma vizinha simpática, a juíza
Strauss. As crianças então descobrem o verdadeiro intuito do vilão.
Quando jogam na cara dele o que ele pretende, Olaf não nega e ameaça os
meninos.
Será que os irmãos conseguem escapar dos planos de Olaf?
Uma história triste, com raros momentos
de alegria, porém muito interessante e criativa. É um livro gostosinho de se ler,porém mais voltado para o público infantil.




Tenho essa coleção mas ainda não li. Assisti o filme e não gostei taaanto assim. Acho que foi por causa do ator. rsrsrs
ResponderExcluirAdorei a resenha e também morro de pena dessas crianças serem tão azaradas
Bjin
Flavia - Livros e Chocolate
Ainda não tenho essa coleção. Mas ainda compro e leio. Parece ser muito bom e pelo que lembro do filme realmente era.
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