21.5.13

@EditoraLeya lança em maio o primeiro volume da aguardada série Wild Cards, criada por George R.R Martin


 

Depois de arrebatar milhares de fãs com a saga épica As crônicas de gelo e fogo, o autor resolveu interferir na nossa realidade, e o resultado é um novo conceito de super heróis.

“Quero dizer, esse cara alegava ser um príncipe do espaço sideral com malditos poderes mágicos, que tinha vindo para cá sozinho a fim de salvar nosso maldito planeta. Isso soa razoável a você?”
Depois de guerras marcadas por atos de barbárie impensáveis dos dois lados – o Holocausto, Pearl Harbor, as bombas de Hiroshima e Nagasaki – , quando o mundo achava que o período de paz e reconstrução começaria, neste ínfimo minuto de esperança, a Terra pode estar com os dias contatos.

A editora LeYa lança em maio o primeiro volume da aguardada série Wild Cards idealizada por George R.R. Martin, e com curadoria no Brasil do escritor Raphael Draccon. 

A série, que começou como um jogo de RPG, num cenário criado pelo próprio George R. R. Martin para jogar com amigos escritores de fantasia e ficção científica, tomou grandes proporções. Foi estruturada de forma que personagens aparecessem e reaparecessem, interferindo no rumo da história que se estende pelos 22 livros organizados e editados por George R.R. Martin, que também participa como escritor num time que conta com grandes nomes da literatura fantástica. Com início das publicações em 1987 e chamado pelos fãs de “romance-mosaico”, a série Wild Cards volta a 1945 para contar a saga dos seres atingidos pelo xenovírus Takis-A, o vírus da Carta Selvagem.

A Segunda Guerra Mundial acabou e o mundo começava a se preparar para a reconstrução, até que uma nave espacial um tanto estranha cai na Terra, e um ser alienígena tão excêntrico quanto seu “veículo” começa a anunciar que estamos em perigo, que um vírus - que ele não sabe ao certo o que pode causar aos humanos - caiu na Terra. Mas era tarde demais...

O vírus se espalha no céu de Nova York e aos poucos começa a contaminar o resto do mundo. No começo ninguém sabia se era uma bomba química ou atômica, até que as primeiras pessoas começaram a morrer ou se transformaram em seres bizarros ou extremamente poderosos. O vírus ficou conhecido com carta selvagem, afinal, como num jogo de baralho, nunca se sabia qual carta – ou qual mutação no caso – poderia tirar.  

Nasce então um novo rumo da humanidade, essa nova raça de super seres começa a alterar o curso da história. Por exemplo, um ás – aqueles que por sorte são abençoados com poderes sobrenaturais - consegue parar a bala que mataria Gandhi, que está vivo e pregando seus ideais de pacifismo, outro consegue absorver toda a inteligência de Einstein para usá-la a favor da humanidade. E as gangues de curingas – aqueles que se tornaram aberrações sem poderes, desenvolveram deformidades e todo o tipo de bizarrice – dominam os becos das cidades ao redor do mundo.

Neste primeiro livro, a Terra tem sua história alterada por seres humanos com poderes sobrenaturais. As fantásticas histórias desta série abrirão as portas de uma realidade na qual o bem e o mal andam de mãos dadas e ninguém sabe se tirou a sorte grande… ou se teve um verdadeiro azar.

“A série Wild Cards foi construída por diversas mentes inteligentes, e organizada por um gênio.” - Raphael Draccon, autor da LeYa e curador da série no Brasil.

Ficha Técnica
Título: Wild Cards: O começo de tudo
Autor: George R. R. Martin (editor)
Fomato: 16 x 23 cm
Nº de páginas: 480
Preço: R$ 44,90

Sobre o criador
GEORGE R. R. MARTIN trabalhou dez anos em Hollywood como escritor e produtor de diversas séries e filmes de grande sucesso. Autor de diversos best-sellers nos EUA e na Europa, escreve também uma das séries de mais sucesso da literatura de fantasia: Crônicas de Gelo e Fogo.

2 comentários

  1. Ainda nao li nada deste autor. Confesso que o tmanho dos livros dele me intimida, pq tenho tantos livros na minha lista q nao sei se terei tempo suficiente ;s
    beijos
    http://nolimitedaleitura.blogspot.com.br/

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  2. Ele adora mesmo escrever um livrão hein?
    Achei que esse daí ia ser menor por serem contos, mas olha só o barbudo mandando ver :P eu gosto demais das crônicas de gelo e fogo, quando eu terminar (se não tiver abusado - porque ele tá prometendo fazer 7 livros), eu leio esse aí.

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