Mais uma parceria para o blog: Marcelo Hipólito
Marcelo Hipólito é escritor brasileiro, nascido em São Paulo. É autor dos
romances O Mago de Camelot: a saga de Merlin para coroar um dragão (Novo
Século, 2013), Osíris: deus do Egito (Marco Zero, 2009) e Lúcifer: o primeiro
anjo (Marco Zero, 2006).
Hipólito participa das antologias Fiat Voluntas Tua
(Multifoco, 2009) e Metamorfose: a fúria dos lobisomens (All Print, 2009). Além
disso, é autor do e-book Dullahan: os cavaleiros sem cabeça (Navras Digital,
2013) e coautor de diversos contos publicados em língua inglesa, nos Estados
Unidos, Reino Unido e Espanha, dentre os quais se destaca Eternal Grief,
indicado para melhor conto de horror nos Estados Unidos, em 2003, pelo
Preditors & Editors Readers Poll.
Obra:
O Mago de Camelot - A saga de Merlin para coroar um dragão
De uma infância pobre e sofrida à irresistível ascensão aos salões dos grandes reis; de um começo sem esperanças ao despertar de um poder inigualável e temido, Merlin vem a se tornar o homem mais influente da Idade das Trevas. Confidente supremo do rei Artur e maior conselheiro da corte de Camelot. Misterioso e enigmático. Amado e odiado. Druida, monge e mago. Na Britânia do Século V da Era Cristã – abandonada pela queda do Império Romano à barbárie dos invasores saxões –, Merlin surge para impor um novo tipo de rei a um povo abatido e desesperado, alterando, para sempre, não apenas o destino dos britânicos, mas de toda a humanidade. A saga de um homem determinado a erigir uma civilização de paz e justiça numa terra devastada pelo caos e pela guerra irrompe em uma aventura épica e brutal que equilibra realismo duro com doses amargas de magia. "O druida, então, abriu um sorriso malévolo aos soldados saxões. Hengist gritava às suas tropas para se manterem firmes, mas sua vanguarda ruía à medida que um resoluto Merlin avançava, a passos largos, na sua direção. A defesa saxônica se fragmentava perante o pavor supersticioso imposto pela figura aterrorizante do druida. Face à derrota iminente, Hengist se desesperou, girando seu machado e galopando para Merlin. O druida estancou diante do ataque rápido e brutal do rei saxão. Sem tempo para conjurar um feitiço protetor, Merlin percebeu, tardiamente, a estupidez de seu erro. Em sua soberba e imaturidade, ambicionara vencer sozinho a batalha. Agora, contudo, sua queda restauraria o ânimo dos saxões, desgraçando o contingente britânico. Merlin experimentou o fragor das narinas do cavalo e o tremor do solo sob seus cascos potentes. O machado de Hengist se projetou para lhe separar a cabeça dos ombros".
Bom dia Michelle,
ResponderExcluirNão conhecia o livro e nem o autor...fiquei interessado e aguardarei resenha...abraços.
devoradordeletras.blogspot.com.br