2.7.17

[Resenha #1235] Anna e o Planeta - Jostein Gaarder


Anna e o Planeta
Jostein Gaarder
ISBN-10: 855534025X
ISBN-13: 978-8555340253
Páginas: 168
Ano: 2017
Editora: Seguinte
Idioma: Português
Classificação: 2 estrelas
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Sinopse:
Pouco antes de completar dezesseis anos, Anna começa a receber mensagens em seus sonhos. Preocupados, os pais resolvem levá-la a um psiquiatra, mas o médico não acha que existe algo errado com ela. Na verdade, o excêntrico dr. Benjamin acredita que parte do que ela vê nos sonhos é real, como o agravo do aquecimento global e a consequente extinção de vários animais. Ele está certo, pois Anna está observando o mundo através dos olhos de Nova, sua bisneta que vive em 2082 e está prestes a fazer dezesseis anos. O mundo está desolado e Nova se sente cada dia mais revoltada com as gerações anteriores. Quanto mais Anna enxerga o futuro em seus sonhos, mais ela percebe que deve agir no presente. Mas será que ela vai conseguir agir rápido o suficiente para evitar que suas visões se tornem reais?


Resenha:


ANNA E O PLANETA é um livro do Josten Gaarder, autor do aclamado Mundo de Sofia. Para ser honesta, essa foi uma leitura que me decepcionou.




Anna é uma menina inteligente e sonhadora que, prestes a completar 16 anos, ganha de presente um anel de rubi. Esse anel a faz ter sonhos inusitados com uma garota chamada Nova, que na realidade é sua bisneta que vive em 2082, em um mundo completamente devastado pela negligência da humanidade. 

Preocupados com a filha, os pais a levam a um psiquiatra, Dr. Benjamin. Eles se tornam amigos e o médico percebe a inteligência de Anna, garantindo para a menina que ela não tem problemas psicológicos, mas sim está experimentando em seus sonhos flashes do possível desfecho do planeta, como o agravamento do aquecimento global, levando a extinção de grande parte da fauna e flora. 
Anna se vê então em uma corrida contra o tempo a fim de criar estratégias a fim de evitar que o futuro de seus sonhos se concretize e junto ao seu namorado, Jonas, elaboram maneiras de preservar o máximo de espécies (1001, para ser mais precisa) da extinção. 





A narração não é feita pela personagem, porém a narrativa alterna-se entre os pontos de vista de Anna, no presente e Nova, no futuro. A linguagem é simples e traz consigo uma mensagem muito importante, a preservação do meio-ambiente. No entanto, eu não consegui me prender à história e acabei por achá-la cansativa e entediante. 


A editora Seguinte, como sempre, fez um bom trabalho com a revisão e diagramação. As fontes eram diferentes para os capítulos da Anna e da Nova, o que facilitou a diferenciação. A capa é bonita e bem delicada. 
Apesar de não ter sido a minha melhor leitura deste ano, é um livro que vale a pena ler devido a seu caráter conscientizador. 


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